terça-feira, 27 de março de 2012

O as empresas podem aprender "para nossa alegria"?



Por Administradores.com
Um cliente que se sentiu lesado, um ativista que denunciou práticas que lhe soaram condenáveis ou, simplesmente, uma estratégia mal pensada. Essas foram apenas algumas das causas das várias "catástrofes" empresariais que presenciamos nos últimos doze meses. E, entre todas elas, um importante fato em comum: a origem e/ou suas consequências se desenrolaram nas redes sociais.
Com tantos exemplos e tanta gente falando sobre isso, parece até lugar comum tocar nesse assunto. E talvez até seja. Mas, apesar de tanta discussão, será que é um tema esgotado? A prática diz que não. Embora não faltem exemplos de como não agir, sobram casos de marcas cometendo os mesmos erros.
Na era das hiperconexões, há sempre alguém online, com disposição para opinar e arrebanhar apoio a uma causa, seja ela a indignação com uma empresa que prestou um mal serviço ou o simples desejo de conseguir fama com um vídeo engraçado. E é aí que mora o grande perigo para as empresas. Muitas cegam diante da possibilidade de viralizar uma campanha e acabam enfiando os pés pelas mãos, transformando aquela massa de adoradores que esperavam conseguir em uma destruidora mídia negativa.

terça-feira, 13 de março de 2012

"O executivo precisa ver com os olhos do consumidor"



Do Estadão.com.br

SÃO PAULO - No momento em que o Brasil vive um momento de ascensão no cenário internacional, com a chegada de diversas empresas estrangeiras ao País, a construção de valor de novas marcas exige uma estratégia firme e bem definida. Segundo Jagdish Sheth, professor da Emory University e coautor do livro Os Segredos das Empresas Mais Queridas (Editora Bookman), a estratégia de recursos humanos precisa combinar dois tipos de profissionais: gerentes nacionais e executivos locais capazes de trabalhar juntos, adaptando as metas de um grande grupo à realidade de uma nova cultura.

Transformar uma marca novata em produto desejado passa por um processo de catequização do consumidor que envolve as áreas de desenvolvimento, distribuição e marketing. Para o professor, as empresas japonesas e coreanas conseguiram, nas últimas décadas, passar de alternativas a desejos de consumo. "A empresa precisa ser capaz de criar algo novo e único", diz, citando os exemplos de Toyota e Samsung.
Leia a seguir os principais trechos da entrevista com Sheth, que virá a São Paulo no fim do mês para participar do Fórum HSM Gestão e Liderança:
Existe uma fórmula para criar uma empresa querida para o consumidor?
Há duas estratégias diversas. Para empresas de serviços, tudo começa no funcionário. Eles são o produto, de certa maneira. São eles que vão reverberar o conceito da empresa na comunidade. Nas empresas industriais, o núcleo é o produto propriamente dito, que precisa ser bastante amigável aos olhos do consumidor. E o melhor exemplo disso atualmente é a Apple.

quarta-feira, 7 de março de 2012

ONU realiza ação de apoio a mulheres em liderança de empresas


Da ONU

O Compromisso com os Princípios sobre Empoderamento de Mulheres foi firmado nos últimos dois anos; cerca de 400 empresas já aderiram à proposta em todo o mundo, incluindo firmas brasileiras.

Foto: Banco Mundial
Mônica Villela Grayley, da Rádio ONU em Nova York.
Cerca de 400 executivos-chefes (CEO, na sigla em inglês), em todo o mundo, anunciaram seu compromisso em implementar os “Príncípios de Empoderamento de Mulheres”. A proposta das Nações Unidas vem sendo firmada com os empresários nos últimos dois anos.
Pela iniciativa, os chefes que aderem à meta de praticar a igualdade de gênero dentro das empresas, dando as mesmas chances de promoção para homens e mulheres.
Parceria
Os resultados da parceria das empresas com as Nações Unidas foram anunciados num evento, em Nova York, na presença do Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, e da chefe da entidade ONU Mulheres, Michelle Bachelet. Foi o 4º Evento Anual “Igualdade Significa Negócio”.
Desde o lançamento, em 2010, com o apoio do Secretário-Geral, a iniciativa já foi realizada em empresas do Brasil, da África do Sul, da Nova Zelândia e do Japão entre outros países.
Uma das propostas é também aumentar o acesso de meninas e mulheres a cursos de ciência e tecnologia. Um outro objetivo dos Princípios de Empoderamento de Mulheres é a meta de alcançar pelo menos 30% de executivas nas empresas participantes.
Ainda de acordo com os princípios, a participação feminina nos negócios é fundamental na construção de economias fortes e sociedades mais justas.
A iniciativa é gerenciada em conjunto pelo Pacto Global e pela ONU Mulheres.

Fonte: http://migre.me/8cql9

terça-feira, 6 de março de 2012

Exemplo de superação

Grande exemplo de superação veiculado no Jornal Nacional de 05 de março de 2012. Vale para todos nós!



sexta-feira, 2 de março de 2012

Atitudes que devem ser evitadas ao começar a trabalhar em uma empresa



Mudar de emprego é, na maior parte dos casos, um momento que traz novas perspectivas, uma oportunidade de fazer diferente e evoluir na carreira. Contudo, alertam especialistas consultados pelo portal InfoMoney, algumas atitudes tomadas logo nos primeiros dias podem “queimar o filme” do profissional na nova empresa.

De acordo com o diretor de projetos da Bazz Estratégia e Operação de RH (Recursos Humanos), Edvaldo Rodrigues, neste momento, o melhor a fazer é manter uma postura de cautela, observando o ambiente, a postura dos colegas e da chefia.
A gerente executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Priscilla Telles, concorda e afirma: “o momento é de observação”.
Atitudes
Abaixo algumas atitudes que devem ser evitadas nos primeiros dias em um novo emprego:
1 – Arrogância. Em nenhum momento ser arrogante é aconselhável, porém, nos primeiros dias em uma nova empresa, a atitude pode causar antipatia nos colegas e o sentimento, muitas vezes, é irreversível.
2 - Falar demais. Falar demais ou ser extrovertido demais também pode ser complicado, visto que a pessoa ainda não conhece os costumes da empresa. Neste caso, reforçam os especialistas, vale o conselho anterior: observe!