segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Empregabilidade X Idiomas


Uma pesquisa realizada pela Ascend RH revelou que os executivos de média gerência perdem oportunidades de emprego por não serem fluentes em inglês. De acordo com a consultoria, a estimativa é que cerca 80% dos candidatos são reprovados por não terem o conhecimento desejado no idioma.

Entre as áreas que mais sofrem com o problema, estão TI (Tecnologia da Informação), Logística, Produção, Contabilidade, Comercial e Recursos Humanos.
Fator decisivo de eliminaçãoA sócia da Ascend RH, Andréa de Paula Santos, explica que ter cursado MBA e pós-graduação aparecem, em muitos casos, como um requisito não eliminatório, ao contrário do idioma, que reprova automaticamente o candidato em uma seleção.
A especialista conta que, entre os clientes da empresa, apenas um exige mestrado ou doutorado; já ter conhecimento em inglês é uma exigência comum a todos.
“Não adianta investir em especializações e afins e querer fazer parte do mercado sem ter o básico. O idioma nunca foi tão necessário - 100% das oportunidades com que trabalhamos têm isso como exigência”.
Por fim, ela declara que o mais surpreendente nos dados é o fato de serem candidatos preparados do ponto de vista técnico e acadêmico, mas que pecam na formação em um momento em que o Brasil é o foco das atenções.

Fonte: http://migre.me/84oNA

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Quanto tempo vou permanecer num mesmo emprego?


Do Administradores.com


A Catho Online, maior classificados online de currículos e empregos da América Latina, realizou um novo estudo com base na mais recente edição da Pesquisa dos Executivos e identificou que de acordo com os dados, houve uma queda no tempo mínimo que o recrutador julga que um profissional deva permanecer em uma empresa. A pesquisa contou com a participação de 46.067 respondentes.
Conforme aponta o estudo, o tempo mínimo avaliado pelos recrutadores é de 2,9 anos, sendo que em 2009 essa mediana era de 3,5 anos, e se mantinha estável desde 2005.
É interessante destacar que os valores mudam expressivamente de acordo com a idade dos recrutadores. Nesse ponto há uma divisão entre os mais jovens, em que a maioria acredita que um período de pelo menos 2,3 anos seja adequado, e os mais maduros, que apostam em uma estabilidade maior, com 4,4 anos de permanência nas empresas.